Brasileira, mulher de 31 anos que sofreu com Infecção Urinária durante 6 anos, salva seu casamento com uma descoberta científica dos Estados Unidos…
O que pode parecer algo comum para 30% das mulheres no mundo, deixou de fazer parte da vida da professora Maria das Mercês, de 31 anos.
Que mulher que sofre de várias crises de infecção urinária e já tentou remédios com efeitos colaterais, chás, banho de assento e outros tratamentos, e nada resolveu, não gostaria disso: usar uma fórmula capaz de prevenir por 2, 3, 4 anos, ou até mesmo ser a solução definitiva, para as crises de infecção urinária.
Toda mulher que sofre dessas terríveis crises, sabe como é o sentimento de culpa de ter que recusar uma noite com seu marido, pois sabe que pode ser um sinal verde para a volta das infecções.
O problema maior é que Isso vira uma bola de neve, acumulando-se ao longo de vários anos.
Após sofrer com este problema durante 6 anos, a enfermeira, de 31 anos, tornou-se famosa após discutir sobre um tratamento natural preventivo, com promessa de deixar a mulher 2, 3, 4 anos em proteção.
Esse tratamento era desconhecido no Brasil.
Mas depois de virar sucesso nos Estados Unidos, Maria das Mercês quis trazer essa solução para nosso país, como forma de ajudar outras mulheres que sofreram o mesmo problema que ela passou.
Em nossa entrevista com a Maria das Mercês, veja em detalhes como estava seu dia a dia antes de conhecer a solução que mudou sua vida.
Os conflitos com o marido e o relacionamento andaram de ré quando a Maria das Mercês entrava no seu 6º ano consecutivo de Infecção Urinária.
‘’As crises de infecção urinária chegaram a determinado ponto em minha vida em que quase destruiu meu casamento de 8 anos com Marcelo.’’
Após certo tempo depois de conhecer meu companheiro, comecei a ter relacionamentos sexuais no casamento. O problema é que isso foi um dos maiores tormentos que já passei em minha vida.
‘’Eu não suportava ver esposo me pedir para namorar e eu sempre tinha que recusar, isso devido a sérias crises de Infecção urinária. Eu sabia que quando a gente namorava à noite, no dia seguinte já sentia aquele formigamento… Eu não tinha outra opção a não ser recusar, não tinha jeito.’’
‘’De 6 anos pra cá fui largada na cama diversas vezes. Em um dado momento, aquilo virou motivo de várias discussões. Meu marido até entendia que eu tinha que ficar de ‘’molho’’ na crise, mas por seu comportamento estranho nos últimos meses parecia estar chegando ao limite.’’
‘’Eu precisava recusar, pois é horrível aquela situação do gotejamento, ardor nas partes íntimas e o desespero de ver cair sangue pela urina, só de falar me dá calafrios. Em todas as crises eu ficava de 2 a 3 dias de cama, eram 2 a 3 dias usando fraldas geriátricas. Nesse tempo tinha que deixar de passear com o nosso cachorro e não podia ir nem ao supermercado. Eu abandonava praticamente todas as atividades que eu gostava de fazer durante as crises de infecção urinária’’.
‘’Minhas crises eram bastantes frequentes. Eu tinha uma crise a cada 2 (meses). Cada crise de infecção perdurava por uns 10 a 15 dias, e toda vez que atacava precisava de uma consulta com minha ginecologista.
Da última vez que fui até ela, doeu no peito o que ela disse:
Sra. Maria, você não faz a higienização correta, seu quadro vai de mal a pior. Seu caso não tem mais solução, vou ter que aumentar as doses de antibióticos, você já está resistente aqueles outros 6 que prescrevi.’’
Isso foi um constrangimento grande para mim, eu já tinha vergonha de entrar no seu consultório por várias vezes, e, ouvir isso, agora tenho medo, quase cheguei a desistir de uma solução’’.
Minha vida social foi duramente afetada. No trabalho e com meus amigos era outro perrengue. A incontinência e meu incômodo chamavam atenção de colegas que faziam plantão comigo.
‘’Todos me olhavam desconfiados, após eu me levantar por umas 6 vezes para me aliviar no banheiro. A dor era tão forte que parecia estar passando vidro em minha vagina. Pensava em nunca mais sair daquele banheiro.’’
Eles gozavam de mim: ‘’O que houve na cadeira dela? Deu Formigas? Outro dizia: Deu hemorroidas, Maria?
‘’Penso que ela está com prisão de ventre.’’
Soube, através de meu marido, que o gotejamento de urina na calcinha exalava mau cheiro e as pessoas ao meu redor sentiam o mau cheiro e disfarçavam, mas eu não sabia o motivo porque eles se afastavam.
Meu marido disse: ‘’Amor, eu não sei ser delicado, mas você cheira a urina o dia inteiro nesta casa.’’
Daí em diante precisei fazer uso da calcinha geriátrica TRENA para poder viver e sair na rua…
E assim continuou por longos 6 anos na vida da enfermeira Maria das Mercês.
‘’Por 6 anos sem uma solução definitiva, fiquei resistente a 5 antibióticos, ganhei 9 kg e tive queda de cabelo por seus efeitos colaterais.’’
‘’E o único caminho que os médicos davam era o mesmo: dobrar ou triplicar as doses dos antibióticos. Isso tornou-se insustentável para mim.’’
Dessa maneira, já estava me encaminhando para o desespero. Estava louca e desanimada e a qualidade de vida não era a mesma.
‘’Para todo lugar que eu iria com a minha família, tinha que levar as caixas de antibióticos por precaução, assim como uma farmácia ambulante.’’
Redação: Após sofrer anos com os problemas de Infecção Urinária, a professora Maria das Mercês, apostou todas as suas fichas em uma recente descoberta, que a fez comemorar seu 2º ano consecutivo sem a volta da terrível infecção urinária.
Maria das Mercês e Dr. Alexandra Lucena, falaram para nossa equipe mais sobre essa descoberta, que promete dar um fim nas infecções urinárias.
Bom, tudo começou quando entrei em contato via e-mail com a minha ex-professora Dr. Alexandra Lucena. Recebi a resposta em poucos minutos, e soube que ela estava nos Estados Unidos.
A Dr. Alexandra acompanhou diversas pacientes com infecção urinária crônica no Brasil e foi aos Estados Unidos para trazer as pesquisas mais recentes sobre o tratamento.
No e-mail ela respondeu que sua agenda estava lotadíssima, mas ela se prontificou a fazer uma chamada de vídeo naquele mesmo dia. Não foi nada barato, a Dr. apesar de nossa intimidade, cobrou R$800,00 por esta consulta.
Ficamos na chamada por uns 35 minutos. Disse-lhe, tudo o que fiz até hoje para tratar e até minha situação conturbada com meu esposo. Ela ouviu tudo atentamente.
Ela disse: Maria, com todas nossas recentes descobertas hoje, estou abismada por você sofrer com isso há 6 anos sofrendo de infecções urinárias.
Quando mostrei as caixas dos remédios e tratamentos, ela foi clara: ‘’Você NÃO está agindo na raiz do problema.’’ Porque não adianta você somente remediar com antibióticos quando está doente, você precisa se prevenir de forma eficaz.
Neste momento, a Dr. Alexandra pegou um boneco típico daqueles que vemos em consultórios médicos. Ela pacientemente confirmou que uma das principais causas das infecções urinárias nas mulheres está na anatomia do corpo feminino e, porque os protocolos que achamos no facilmente Google até agora não surtiu efeito em mim.
Ela explicou por uns 10 minutos. Disse:
A uretra, canal por onde passa a urina, fica bem próxima do ânus e a vagina, servindo de passagem para vários microrganismo que passeiam a todo o momento naquela região, e havendo algum desequilíbrio em nosso ‘’soldadinhos do bem’’ em nossa porta de entrada da uretra, você acaba tornando-se alvo fácil para a Escherichia Coli para que com suas garras fixarem na parede da sua bexiga, e ali, criar uma fábrica de bactérias causadores dos sintomas mais incômodos, como: ardência ao urinar; cólicas, incontinência urinária (famoso pinga-pinga); e sangramentos ao urinar…
…esgotando com sua qualidade de vida. Isso mostra porque os vários protocolos de higiene e outros métodos ainda não foram totalmente suficientes para inibir o surgimento das infecções em você.
A Dr. Alexandra, é uma defensora de um plano de tratamento preventivo inédito nos Estados Unidos.
Ela seria uma baga de cor avermelhada capaz de tornar a parede de sua bexiga tão lisa quanto uma barra de sabão, que seria capaz de eliminar a E.Coli pela urina e dificultando dela de fixar e causar distúrbios em seu corpo.
Ela me contou que desde 1966 os efeitos benéficos desta baga são conhecidos e estudados para combater as infecções urinárias, mas sempre que as pesquisas são divulgadas para o público, a mídia e empresas farmacêuticas ocultam.
Por motivo óbvio, os frutos não podem ser patenteados e seria uma substância promissora que ameaçaria os cofres de grandes laboratórios…
Infelizmente, por este motivo, várias descobertas ficam escondidas do grande público e abafadas no Brasil. Estas novas descobertas demorariam anos para chegar até os especialistas brasileiros.
Dr. Alexsandra contou sobre um dos estudos com esta baga natural americana, que constatou uma REDUÇÃO em 35% no índice de infecção urinária em mulheres jovens e de meia-idade.
Agindo rapidamente em até 3 horas, protegendo durante 10h no seu corpo. Ou seja, um efeito rápido e duradouro, reduzindo drasticamente as chances que nesse meio tempo você possa se contaminar.
O melhor: sem efeitos adversos. Em outras palavras, o tratamento inteiro das mulheres que fizeram uso não viu seu cabelo cair, não ofendeu o fígado e nem matou os soldadinhos do bem do seu corpo.
Entretanto, não parou por aí, Dr. Alexandra abriu a caixa preta.
Ela contou que a potente substância extraída desta baga americana, chamada de proantocianidinas A, foi comprovado e que seu consumo regular também foi eficaz em pacientes em estado de resistência aos antibióticos.
Outros estudos estão sendo feitos em cápsulas com o extrato puro.
Veja, se em suco esse promissor tratamento foi capaz de reduzir em 35% o retorno das infecções urinárias, imagine quando o extrato puro fosse colocado em cápsulas?
Foi o que fez outra equipe de cientistas. Eles administraram em 19 mulheres com recorrência em infecção urinária 400 mg do mais puro extrato desta baga americana.
Dividiram essas mulheres em dois grupos. Um grupo tomava as cápsulas com o extrato natural e o outro grupo tomava uma ‘’cápsula de mentirinha’’.
Os resultados foram alarmantes.
Dos 21 casos de Infecção Urinárias, apenas 6 foram no grupo que ingeriram este fruto e 15 casos no grupo que não fez uso do fruto.
Fiquei entusiasmada para testar este tratamento preventivo para as minhas crises de infecção urinária. Aliás, a Dr. afirmou que por se tratar de um produto natural, além de não ter efeitos colaterais, pode ser usado por qualquer pessoa.
Foi exatamente isso que fizeram os diretores da UroAlívio, que trouxeram para o Brasil o mais puro e concentrado extrato deste poderoso fruto que iniciaram seus testes a um preço promocional.
Que fez a Maria comemorar seu aniversário de 2 anos livre das infecções urinárias usando o Coquetel Anti-Cistite UroAlívio.
Agradeço muito a Dr. Alexandra por este conselho.
Veja mais: Coquetel Anti-Cistite aprovado pela Anvisa
Então, perguntamos a Enfermeira Maria das Mercês, como foi sua experiência ao usar o Coquetel Anti-Cistite.
Segui o que a Dr. Alexandra me recomendou.
Uma cápsula pela manhã e outra à noite.
No 1° mês, não senti nenhum desconforto, mas ainda estava em receosa se poderia voltar a usar roupas mais apertadas ou uma calcinha mais leve, sem as calcinhas geriátricas, porque era o que me incomodava muito.
No 4° mês de uso, foi quando tive a maior revelação que tudo poderia estar voltando ao normal.
Voltei a ter mais segurança e a namorar sem medo. No outro dia, senti um leve formigamento, mas logo passou.
Mas, no 6° mês de uso, foi a constatação! Eu e meu marido estávamos mais confortáveis para fazer nossas vontades.
Iniciei o 6º mês sem sinal de presença das terríveis crises, sem formigamentos, sem neurose, sem deixar de lado o que eu tanto gostava…
Quando me dei conta do que minha vida tinha voltado ao normal, dei um beijo inesperado no meu marido e na minha cabeça só vinha uma resposta do tipo: ‘’Estou curada, estou curada’’.
Um mar de alegria pulava em meu peito e eu sentia que estava vivendo novos capítulos em minha vida sem as terríveis infecções urinárias.
Hoje tenho 2 anos livre de crises de infecção urinária. Não sou mais aquela que viaja com remédios para cima e para baixo, vivendo com quedas de cabelo e até mesmo ganho de peso com aqueles remédios pesados, e sem a neurose com medo de seu retorno.
Apenas tomo 2 cápsulas ao dia do UroAlívio. Já deixo ele na mesa, já faz parte da minha alimentação.
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